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A dinâmica de uma operação de captação de recursos da startup: venture capitalists e private equity

Por normalmente demorar a gerar caixa, é muito comum que a startup passe por uma ou mais operações de venda de participação societária ou aporte de recursos. Quando o investidor for profissional e possuir equipes estruturadas (como é o caso dos fundos de venture capital e private equity, bem como alguns family offices), ou tiver experiência prévia neste tipo de operação (no caso dos investidores anjos mais exigentes), é corriqueiro que a dinâmica da negociação e a documentação exigida sejam mais complexos. Nos próximos posts, esmiuçarei os contratos normalmente utilizados e as fases percorridas quando os investidores possuem tais características.


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